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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
sábado, 31 de dezembro de 2011
E lá se vai mais um ano.
Sem dúvidas, o mais difícil de todos que já vivi.
Em meio a tantos desafios, glórias e redenções, as maiores quedas vieram de onde eu não esperava o tombo.
Os tombos que eram dados como certos, não foram caídos, mas sim transformados em escadas.
Eu subi.
E cheguei no ponto que eu queria, mas não tinha certeza que poderia chegar.
E ao invés de comemorar, eu chorei.
E eu chorei sozinho.
Sozinho porque, quem me apoiou não me quis chorando e quem me quis chorando, ainda tava ocupado demais me preparando uma nova queda e nem percebeu que consegui subir.
A meta era conseguir 80%.
Hoje eu tenho 98.
Ganhei o que eu não imaginava ganhar.
Perdi o que eu não queria perder.
Ganhei reconhecimento, experiencia, idoneidade, segurança.
Perdi o sono. Perdi amigos. Perdi esperança.
Enquanto o mundo lá fora me surrava e me fazia desacreditar num sonho, o meu mundo, aqui, dentro de mim, me fazia lutar pelo MEU ideal.
Eu fui infeliz. Eu fui questionado. Eu fui tudo que eu tinha que ser naquela hora.
Mas eu acreditei em mim.
Eu acreditei na minha palavra.
Eu acreditei no que eu era capaz.
Teve que ser assim. Tudo de uma vez. Tudo dentro de um ano só.
E eu tô aqui. Com quem me deu a mão, e acreditou que sim, eu podia.
E o ano termina.
Não como começou.
Alias, totalmente diferente.
Tenho novas cicatrizes, uma nova cara e até um novo par de tênis.
E a verdade é que eu não mudei.
O que mudou na verdade foi a maneira de encarar as surras que a vida sempre me deu.
E, se a partir de amanhã, eu tiver que começar de novo, eu vou estar pronto, pra transformar cada tombo em escada.
Feliz Novo Ano.
Pra mim. Pra você.
Pro mundo.
Em meio a tantos desafios, glórias e redenções, as maiores quedas vieram de onde eu não esperava o tombo.
Os tombos que eram dados como certos, não foram caídos, mas sim transformados em escadas.
Eu subi.
E cheguei no ponto que eu queria, mas não tinha certeza que poderia chegar.
E ao invés de comemorar, eu chorei.
E eu chorei sozinho.
Sozinho porque, quem me apoiou não me quis chorando e quem me quis chorando, ainda tava ocupado demais me preparando uma nova queda e nem percebeu que consegui subir.
A meta era conseguir 80%.
Hoje eu tenho 98.
Ganhei o que eu não imaginava ganhar.
Perdi o que eu não queria perder.
Ganhei reconhecimento, experiencia, idoneidade, segurança.
Perdi o sono. Perdi amigos. Perdi esperança.
Enquanto o mundo lá fora me surrava e me fazia desacreditar num sonho, o meu mundo, aqui, dentro de mim, me fazia lutar pelo MEU ideal.
Eu fui infeliz. Eu fui questionado. Eu fui tudo que eu tinha que ser naquela hora.
Mas eu acreditei em mim.
Eu acreditei na minha palavra.
Eu acreditei no que eu era capaz.
Teve que ser assim. Tudo de uma vez. Tudo dentro de um ano só.
E eu tô aqui. Com quem me deu a mão, e acreditou que sim, eu podia.
E o ano termina.
Não como começou.
Alias, totalmente diferente.
Tenho novas cicatrizes, uma nova cara e até um novo par de tênis.
E a verdade é que eu não mudei.
O que mudou na verdade foi a maneira de encarar as surras que a vida sempre me deu.
E, se a partir de amanhã, eu tiver que começar de novo, eu vou estar pronto, pra transformar cada tombo em escada.
Feliz Novo Ano.
Pra mim. Pra você.
Pro mundo.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Dia 4 de dezembro de 2011
O dia em que uma das maiores torcidas do mundo acordou chorando de dor e foi dormir chorando de alegria.
Uma confusão de sentimentos como provavelmente jamais houve na história do futebol.
Às quatro e meia da manhã morria Sócrates Brasileiro, o Doutor, o Magrão, o Magro, o mago dos calcanhares geniais, o mais original de todos os jogadores da história centenária do Corinthians.
Às sete horas da noite esta história era enriquecida com seu quinto título brasileiro e a Fiel torcida que acordara deprimida comemorava eufórica a façanha do pentacampeonato.
Alguém já disse que o futebol imita a vida, e vice-versa.
É fato.
E se o cumpridor time alvinegro tinha pouca chance de se tornar inesquecível, eis que agora ficará para sempre na memória de todos como o time que foi campeão no dia em que Sócrates morreu.
E ele que já era inesquecível, acrescentará à sua história ter morrido no dia em que seu time o homenageou sendo campeão.
O que, convenhamos, é uma história bonita, linda mesmo.
E triste, profundamente triste.
Juca Kfori
AQUI É CORINTHIANS!!!!!
Uma confusão de sentimentos como provavelmente jamais houve na história do futebol.
Às quatro e meia da manhã morria Sócrates Brasileiro, o Doutor, o Magrão, o Magro, o mago dos calcanhares geniais, o mais original de todos os jogadores da história centenária do Corinthians.
Às sete horas da noite esta história era enriquecida com seu quinto título brasileiro e a Fiel torcida que acordara deprimida comemorava eufórica a façanha do pentacampeonato.
Alguém já disse que o futebol imita a vida, e vice-versa.
É fato.
E se o cumpridor time alvinegro tinha pouca chance de se tornar inesquecível, eis que agora ficará para sempre na memória de todos como o time que foi campeão no dia em que Sócrates morreu.
E ele que já era inesquecível, acrescentará à sua história ter morrido no dia em que seu time o homenageou sendo campeão.
O que, convenhamos, é uma história bonita, linda mesmo.
E triste, profundamente triste.
Juca Kfori
AQUI É CORINTHIANS!!!!!
sábado, 22 de outubro de 2011
22 de outubro
Eu tinha dito antes, que esse seria o mantra eterno dos dias de aniversário.
Mas, assim como a vida, as coisas mudam.
Mais um ano se passou e com ele, várias novas vivências que, se observadas com critério e frieza, foram "pedidas" por mim, nos meus últimos aniversários:
"E ao invés de desejar só coisas boas, prefiro que venham dificuldades também, para que eu possa superá-las, e saber, dia após dia, que sou forte."
Aquele sonho de anos atrás permanece vivo, apesar de modificado. Vivo, e inteiro à sua maneira.
E eu vou continuar como ele. Vivo, inteiro e modificado.
"O mundo vai girando cada vez mais veloz.
A gente espera do mundo, e o mundo espera de nós..."
Na maior das adversidades, eu sempre vou seguir em frente, e acreditar que sim, é possível.
"Tempos de luta, tempos de glória..."
E a respeito de futuro, eu me amarro no passado, me inspirando nele pra montar o que virá.
Independente do número.
Independente de quem lembre.
Independente do que aconteça.
É só mais um dia de reinicio.
E mesmo que seja um reinicio, meu sorriso vai continuar aqui, como nunca deixou de estar...
Obrigado Deus!
Mas, assim como a vida, as coisas mudam.
Mais um ano se passou e com ele, várias novas vivências que, se observadas com critério e frieza, foram "pedidas" por mim, nos meus últimos aniversários:
"E ao invés de desejar só coisas boas, prefiro que venham dificuldades também, para que eu possa superá-las, e saber, dia após dia, que sou forte."
Aquele sonho de anos atrás permanece vivo, apesar de modificado. Vivo, e inteiro à sua maneira.
E eu vou continuar como ele. Vivo, inteiro e modificado.
"O mundo vai girando cada vez mais veloz.
A gente espera do mundo, e o mundo espera de nós..."
Na maior das adversidades, eu sempre vou seguir em frente, e acreditar que sim, é possível.
"Tempos de luta, tempos de glória..."
E a respeito de futuro, eu me amarro no passado, me inspirando nele pra montar o que virá.
Independente do número.
Independente de quem lembre.
Independente do que aconteça.
É só mais um dia de reinicio.
E mesmo que seja um reinicio, meu sorriso vai continuar aqui, como nunca deixou de estar...
Obrigado Deus!
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
"espero que esteja feliz, encontre seu caminho...
sábado, 24 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
1/4 * 100

"O tempo voou nem percebi,
mas sou o mesmo homem
que um dia você conheceu..."
"Tempos de luta, tempos de glória..."
E a respeito de futuro, eu me amarro no passado, me inspirando nele pra montar o que virá.
Independente do número.
Independente de quem lembre.
Independente do que aconteça.
É só mais um dia de reinicio.

E ao invés de desejar só coisas boas, prefiro que venham dificuldades também, para que eu possa superá-las, e saber, dia após dia, que sou forte.
Forte o suficiente para mesmo depois das fases difíceis, saber recomeçar, reinventando a cada novo ano.
esse é o mantra desse dia em todos os anos daqui pra sempre.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
[TÓPICO] Para Denise
"Nuvens que são só nuvens, pois sei que o Sol brilha sobre nós..."

Existem pessoas que nascem pra guiar.
Existem pessoas que nascem pra ser luz.
Existem pessoas que nascem pra ser caminho.
E existem pessoas que nascem sem ter um porque, mas guiam nossos caminhos com sua luz.
Mais um ano se passou. É seu aniversário.
É dia de desejar renovações, revoluções, revelações.
É dia tambem de realizar, renovar, de revolucionar, de revelar.
É dia de comemorar sua existência e exaltar mais uma vez a felicidade que VOCE me traz.
E assim eu tambem desejo, que todos seus próximos aniversários eu possa estar ao seu lado, contemplando a sua alegria, o seu sorriso, o seu amor, a sua saude, a sua felicidade.
Hoje mais uma vez agradeço a Deus por ter te dado a vida, e mais ainda por colocar essa sua luz no meu caminho.
Feliz Aniversário

♥ .Amo você. ♥
J

Existem pessoas que nascem pra guiar.
Existem pessoas que nascem pra ser luz.
Existem pessoas que nascem pra ser caminho.
E existem pessoas que nascem sem ter um porque, mas guiam nossos caminhos com sua luz.
Mais um ano se passou. É seu aniversário.
É dia de desejar renovações, revoluções, revelações.
É dia tambem de realizar, renovar, de revolucionar, de revelar.
É dia de comemorar sua existência e exaltar mais uma vez a felicidade que VOCE me traz.
E assim eu tambem desejo, que todos seus próximos aniversários eu possa estar ao seu lado, contemplando a sua alegria, o seu sorriso, o seu amor, a sua saude, a sua felicidade.
Hoje mais uma vez agradeço a Deus por ter te dado a vida, e mais ainda por colocar essa sua luz no meu caminho.
Feliz Aniversário

♥ .Amo você. ♥
J
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
100 Anos de Corinthians
É na quarta-feira. Foi ontem.. É hoje. Será sempre. O Corinthians não precisa de data para celebrar. Só precisa de Corinthians.
Pode parecer mesquinho para os outros, onanista, até. Mas isso é Corinthians para quem de fato importa – o corintiano. Basta existir.
O fiel não precisa de jogo, de estádio, de adversário, de futebol, de campeonato, de gol, de vitória, de título. O corintiano só precisa do Corinthians para ser feliz.
Só precisa de outro corintiano para fazer festa. Ele se encontra pela rua e confraterniza como se visse um Luisinho, um Marcelinho, um Neco, um Neto, um Rivellino, um Sócrates, um Wladimir, um Cláudio, um Biro-Biro, um Zé Maria, um Basílio, um Gilmar, um Brandão, um ídolo. Um corintiano. Que não precisa ser craque, pode até ser bagre. Desde que saiba que a camisa não é um símbolo. É tudo. É Corinthians.
Não é um bando de loucos. É um corintiano. Definição precisa e perfeita. Completa e complexa. Mas simples como um torcedor que ama o time como ama a família. Se não torce de fato mais pelos 11 que jogam por todos que pelos entes queridos. Afinal, é tudo do ente. É tudo doente. É tudo Timão.
O Corinthians não é a vida de um corintiano.
Antes de ser gente ele é Corinthians.
Por isso tanta gente é Corinthians. Num Brasil imenso e injusto socialmente, o campeão dos campeões paulistas é dos maiores fatores de inclusão, justiça e igualdade no país.
Não por acaso é nação dentro deste continente. Tem regras complicadas, tem razões malucas, tem paixões regradas. Tem de tudo e tem para todos no Parque São Jorge. Na casa por usucampeão Pacaembu. No Morumbi tantas vezes palco das festas. No Maracanã campeão mundial em 2000. Nas tantas praças brasileiras que viraram casas corintianas em títulos e troféus.
Até mesmo nas dores que não murcharam amores. Até mesmo nas vergonhas nos gramados e nos sem-vergonhas das tribunas e tribunais, o Corinthians sempre soube ganhar como raros, e até soube perder como poucos.
Mesmo perdendo a cabeça e perdendo o juízo. Mas jamais perdendo o coração.
Doutor, eu não me engano, mesmo que meu coração seja o oposto do corintiano, não há nada que bata tanto e por tantos como esse que se diz maloqueiro e sofredor, graças a Deus!
Esse prazer de eventualmente sofrer é exclusividade alvinegra. Esse amor não se explica. É um presente. É um dom. É uma doação, mesmo quando mais parece uma danação. É sina que não se explica, que fascina até quem não é, até quem não gosta. Não sei explicar o Corinthians. Nem os corintianos conseguem.
Mas nada disso é preciso. O que importa é que sempre haverá no estádio e em cada canto um fiel. Um estado de espírito alvinegro. Um torcedor que acredita sem ter por que; que torce sem ter por quem; que joga sem ter com quem.
Listar os títulos corintianos não é fácil. Mais difícil é compreender um torcedor que até se orgulha dos fracassos. Até na segunda dos infernos. Em 2008, vi gente acreditando como sempre desde 1910. Vi fiel não abandonando. Não parando. Acreditando. Corintianando.
Fiel pode até ser rebaixado – mas não se rebaixa. Raros sabem perder e ganhar como nenhum outro jamais venceu.
Ainda mais raros (embora muitos) nasceram sabendo que quem ama não perde. Podem até ter times melhores. Mas mais amados?
Nestes 100 anos, não conheço igual.
Até porque quarta-feira não será um dia especial.
Desde 1º. de setembro de 1910, todos os dias são especiais.
Todos são dias de Corinthians.
Mauro Beting (Palmeirense)
http://blogs.lancenet.com.br/maurobeting/
Pode parecer mesquinho para os outros, onanista, até. Mas isso é Corinthians para quem de fato importa – o corintiano. Basta existir.
O fiel não precisa de jogo, de estádio, de adversário, de futebol, de campeonato, de gol, de vitória, de título. O corintiano só precisa do Corinthians para ser feliz.
Só precisa de outro corintiano para fazer festa. Ele se encontra pela rua e confraterniza como se visse um Luisinho, um Marcelinho, um Neco, um Neto, um Rivellino, um Sócrates, um Wladimir, um Cláudio, um Biro-Biro, um Zé Maria, um Basílio, um Gilmar, um Brandão, um ídolo. Um corintiano. Que não precisa ser craque, pode até ser bagre. Desde que saiba que a camisa não é um símbolo. É tudo. É Corinthians.
Não é um bando de loucos. É um corintiano. Definição precisa e perfeita. Completa e complexa. Mas simples como um torcedor que ama o time como ama a família. Se não torce de fato mais pelos 11 que jogam por todos que pelos entes queridos. Afinal, é tudo do ente. É tudo doente. É tudo Timão.
O Corinthians não é a vida de um corintiano.
Antes de ser gente ele é Corinthians.
Por isso tanta gente é Corinthians. Num Brasil imenso e injusto socialmente, o campeão dos campeões paulistas é dos maiores fatores de inclusão, justiça e igualdade no país.
Não por acaso é nação dentro deste continente. Tem regras complicadas, tem razões malucas, tem paixões regradas. Tem de tudo e tem para todos no Parque São Jorge. Na casa por usucampeão Pacaembu. No Morumbi tantas vezes palco das festas. No Maracanã campeão mundial em 2000. Nas tantas praças brasileiras que viraram casas corintianas em títulos e troféus.
Até mesmo nas dores que não murcharam amores. Até mesmo nas vergonhas nos gramados e nos sem-vergonhas das tribunas e tribunais, o Corinthians sempre soube ganhar como raros, e até soube perder como poucos.
Mesmo perdendo a cabeça e perdendo o juízo. Mas jamais perdendo o coração.
Doutor, eu não me engano, mesmo que meu coração seja o oposto do corintiano, não há nada que bata tanto e por tantos como esse que se diz maloqueiro e sofredor, graças a Deus!
Esse prazer de eventualmente sofrer é exclusividade alvinegra. Esse amor não se explica. É um presente. É um dom. É uma doação, mesmo quando mais parece uma danação. É sina que não se explica, que fascina até quem não é, até quem não gosta. Não sei explicar o Corinthians. Nem os corintianos conseguem.
Mas nada disso é preciso. O que importa é que sempre haverá no estádio e em cada canto um fiel. Um estado de espírito alvinegro. Um torcedor que acredita sem ter por que; que torce sem ter por quem; que joga sem ter com quem.
Listar os títulos corintianos não é fácil. Mais difícil é compreender um torcedor que até se orgulha dos fracassos. Até na segunda dos infernos. Em 2008, vi gente acreditando como sempre desde 1910. Vi fiel não abandonando. Não parando. Acreditando. Corintianando.
Fiel pode até ser rebaixado – mas não se rebaixa. Raros sabem perder e ganhar como nenhum outro jamais venceu.
Ainda mais raros (embora muitos) nasceram sabendo que quem ama não perde. Podem até ter times melhores. Mas mais amados?
Nestes 100 anos, não conheço igual.
Até porque quarta-feira não será um dia especial.
Desde 1º. de setembro de 1910, todos os dias são especiais.
Todos são dias de Corinthians.
Mauro Beting (Palmeirense)
http://blogs.lancenet.com.br/maurobeting/
terça-feira, 13 de julho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sábado, 27 de março de 2010
Renato Russo...
se vivo, hoje faria 50 anos...
Renato Manfredini Júnior (Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 — Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996), mais conhecido como Renato Russo, foi um cantor, compositor e músico brasileiro, membro da banda Legião Urbana e do Aborto Elétrico.
É considerado um dos mais importantes compositores do rock brasileiro. Sua primeira banda foi o Aborto Elétrico (1978), a qual durou quatro anos, e terminou devido às constantes brigas que havia entre ele e o baterista Fê Lemos. Renato herdou desta banda uma forte influência punk que influenciou toda a sua carreira. Nessa mesma época, aos 18 anos, assumiu para sua mãe que era bissexual; em 1988, assumiu publicamente.
Em 1982, integrou a banda Legião Urbana. Nesta nova banda desenvolveu um estilo mais próximo ao pop e ao rock do que ao punk. Russo permaneceu na Legião Urbana até sua morte.
Vivas e salves, ao Rei do Rock brasileiro...
"...há tempos tive um sonho. Não me lembro..."
Renato Manfredini Júnior (Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 — Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996), mais conhecido como Renato Russo, foi um cantor, compositor e músico brasileiro, membro da banda Legião Urbana e do Aborto Elétrico.
É considerado um dos mais importantes compositores do rock brasileiro. Sua primeira banda foi o Aborto Elétrico (1978), a qual durou quatro anos, e terminou devido às constantes brigas que havia entre ele e o baterista Fê Lemos. Renato herdou desta banda uma forte influência punk que influenciou toda a sua carreira. Nessa mesma época, aos 18 anos, assumiu para sua mãe que era bissexual; em 1988, assumiu publicamente.
Em 1982, integrou a banda Legião Urbana. Nesta nova banda desenvolveu um estilo mais próximo ao pop e ao rock do que ao punk. Russo permaneceu na Legião Urbana até sua morte.
Vivas e salves, ao Rei do Rock brasileiro...
"...há tempos tive um sonho. Não me lembro..."
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