"Eu sou um velho conhecido meu
Umlibriano taurino romântico e cabeça dura
Eu sou uma velha página em minha vida
Uma ruga, uma pedra, eu sou o meu destino
Um
Eu sou uma velha página em minha vida
Uma ruga, uma pedra, eu sou o meu destino
Um violeiro lunático, um guerreiro do universo
Eu sou poesia e paixão rodando pelo mundo
Eu ando pelas ruas como se andasse na lua
Eu vou onde o povo está, mas nem sempre encontro alguém
Eu sou poesia e paixão rodando pelo mundo
Eu ando pelas ruas como se andasse na lua
Eu vou onde o povo está, mas nem sempre encontro alguém
Nem tudo por aqui é uma fábula
Nem sempre a casa está cheia
Às vezes tem cachê, às vezes tem plateia
Mas quase sempre acabo só
Nem tudo por aqui acaba em cachaça
Nem sempre a mesa tem pão
Às vezes tem você, às vezes não tem nada
E quase sempre sou...
Nem sempre a casa está cheia
Às vezes tem cachê, às vezes tem plateia
Mas quase sempre acabo só
Nem tudo por aqui acaba em cachaça
Nem sempre a mesa tem pão
Às vezes tem você, às vezes não tem nada
E quase sempre sou...
Voz, solidão e violão"
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