A alma ainda anseia amor.
Belas brincadeiras, bola, bolo, brigadeiro.
Cada certeza conquistada com carinho.
Das diferentes dores do dia-a-dia.
E eu? Estou estático. Exatamente.
Faço falta feito faca feita foice.
Ganho grosserias graciosas.
Herdo helicópteros.
Indiferenças ingratas.
Já juntei jeitosamente,
Lentamente, letra, lote, luz.
Meus medos mais misteriosos mentem.
Nada nem ninguém naturalmente necessita.
Omissão, outros olhos ou outra opção.
Prioridades próprias prontamente pensadas.
Quase quente quanto quebradiço.
Rancoroso, receoso, rapidamente reparte.
Sonhos, sentimentos, soluções.
Tamanha transformação trasmite tristeza.
Um universo unico, utópico.
Vivendo verdadeiramente vazio.
Xingo?
Zonzo. Zureta.
ABCDado
eu
31/05/2011
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