quarta-feira, 8 de julho de 2009

Verdade sua...

E ele foi. Desbravando ansiosamente cada anseio de sua mente confusa. A cada pingo de suor que escorria sobre seu rosto, uma dor era lembrada, fatigada, amarrada e posta na sua galeria de imagens sofridas. Seu tempo sozinho. O tempo em que ele foi produto nas mãos de desconhecidos. Cicatrizes. Uma decadência imperceptível, encoberta pela sua constante evolução. Descartado, desacreditado, desmotivado. Mas valente. A ponto de abandonar a necessidade e refazer o seu presente.



eu
29/05/2009

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